quarta-feira, 7 de abril de 2010

Como Sol de Meia-Noite

Com doçura radiante
e euforia dançante
eis que suas formas se delineam
entre amarelo, laranja e vermelho

Mesmo os acostumados com sua beleza habitual
se deleitam de sua luz
e entre festejos de roda
Cantam, proclamam, se deixam

A noite escura, negra
só faz par com os cabelos
E mesmo servidos de álcool etéreo
o que inebria é de fato seu sorriso

Há quem diga chama ardente...
Há quem fale em suspiros...
Apenas me desculpe querida Lua, mas hoje,
hoje é dia de Sol raiar na tua noite

Um comentário: